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Minutos de leitura

Por: Rayflex | Publicado em: 23/12/2025 | Categoria: Produtos / Inovação

A indústria brasileira de alimentos e bebidas opera com altos padrões de Boas Práticas de Fabricação (BPF) nas plantas industriais. 

Entretanto, estudos de órgãos reguladores e entidades internacionais apontam que uma parcela significativa dos riscos sanitários ocorre após a etapa produtiva, durante a logística, transporte e expedição. Neste contexto, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), cerca de 14% dos alimentos produzidos globalmente são perdidos entre a colheita e o varejo, sendo as falhas logísticas e o controle ambiental fatores relevantes nesse cenário.

Dessa forma, o ponto crítico está nas docas de expedição e centros de distribuição, onde a barreira entre o ambiente controlado e o “mundo externo” deve ser robusta e confiável.

Continue a leitura a seguir.


Como evitar a contaminação no transporte de alimentos?

Primeiramente, para reduzir riscos na cadeia logística, é essencial controlar todos os pontos de contato do alimento com o ambiente externo:

  • Planejar rotas e transportes que minimizem o tempo de exposição do produto;
  • Monitorar a temperatura e umidade durante todo o percurso;
  • Utilizar veículos e embalagens apropriadas, evitando a exposição aos contaminantes;
  • Implementar barreiras físicas entre o veículo e o armazém, reduzindo a entrada de agentes externos;
  • Treinar motoristas e operadores para práticas seguras de manuseio e carga.

Em suma, garantir a integridade do produto do fabricante até o ponto de venda depende do controle de cada etapa da cadeia logística.

Quais equipamentos garantem a segurança sanitária em docas de expedição?

Docas são locais extremamente estratégicos. Por isso, para proteger a integridade dos produtos, algumas soluções Rayflex são essenciais:

  • Função: evitar a entrada de contaminantes e auxiliar no controle da temperatura quando a porta da doca está aberta.
      • Função: compensar diferenças de altura e eliminar vãos entre a doca e os veículos, garantindo uma operação mais segura e eficiente.
      • Função: oferecer vedação perfeita e isolamento térmico aos ambientes, aliados à funcionalidade, durabilidade e segurança aos operadores.
    • Função: desenvolvida para aplicações internas e externas em locais com fluxo moderado de abertura e fechamento. Além disso, é amplamente utilizada por nossos clientes em áreas de doca, oferecendo resistência a ventos e intempéries climáticas.

Qual a importância do controle da temperatura na cadeia de suprimentos?

De fato, o controle adequado da temperatura evita a contaminação cruzada, o crescimento de fungos e a perda de qualidade.

  • Transporte refrigerado: mantém os produtos sensíveis na faixa segura;
  • Monitoramento contínuo: sensores e registros garantem a rastreabilidade;
  • Armazenagem correta: prateleiras e pallets permitem a circulação de ar;
  • Treinamento de operadores: garante que procedimentos sejam seguidos corretamente.

Boas práticas para prevenir a contaminação na cadeia logística

  1. Auditar periodicamente docas e armazéns — identifica falhas de vedação.
  2. Manutenção preventiva de portas e niveladoras — evita falhas mecânicas que exponham produtos.
  3. Treinamento contínuo de colaboradores — reforça os procedimentos de manuseio seguro.
  4. Uso de sensores de temperatura e umidade — permite a ação rápida em caso de desvios.
  5. Separação de cargas por tipo — evita a contaminação cruzada entre diferentes produtos.

Sem dúvida, a integridade do produto começa na fábrica.

No entanto, falhas no controle de acesso e na separação de ambientes podem gerar contaminações, retrabalho e impactos diretos na reputação da indústria.

Portanto, as soluções Rayflex são projetadas para proteger a cadeia logística interna, assegurando ambientes controlados e processos mais seguros na planta industrial.

Fale com nossos especialistas e solicite uma proposta para o seu segmento.

Referências

  1. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Boas Práticas de Fabricação e controle sanitário.
  2. MAPA – Ministério da Agricultura e Pecuária. Regulamentos técnicos para transporte e armazenamento de alimentos.
  3. FAO – Food and Agriculture Organization of the United Nations. The State of Food and Agriculture.

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Referência no setor há mais de 35 anos, a Rayflex é especializada no desenvolvimento de portas rápidas inteligentes e equipamentos para docas — atendendo de forma personalizada às necessidades do seu ambiente operacional.

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