
Vinho costuma ser mais consumido em países de temperaturas mais baixas. No entanto, o produto vem conquistando cada vez mais apreciadores no Brasil, o que faz a fabricação nacional crescer consideravelmente nos últimos anos. Com a chegada do inverno em um mês, a procura deve aumentar ainda mais, já que a bebida combina com aquele “friozinho bom” e harmoniza com os pratos consumidos nessa época do ano. O que nem todo mundo imagina é que a bebida sofre influências do clima externo e, por este motivo, seu processo industrial precisa ser cauteloso, especialmente em regiões mais quentes. Desta forma, o controle de temperaturas é fundamental para garantir a qualidade e o sabor da bebida.
A fábrica de portas industriais Rayflex atende diversas empresas do segmento e apresentou soluções como portas rápidas flexíveis, denominadas AL01 e que se tornam imprescindíveis no processo de fabricação de vinhos. “O controle de temperatura e contaminação devem ser rigorosos desde a chegada da matéria prima e das embalagens até a expedição do produto pronto. Nossas portas oferecem uma vedação excepcional nas quatro extremidades, sendo 100% estanque”, explica Giordania Tavares, diretora executiva da Rayflex. “Além disso, as portas são rápidas para abertura e fechamento, evitando assim a perda da temperatura. Ou seja, elas auxiliam mantendo a climatização dos ambientes e, consequentemente, a linha de produção. A alta velocidade de abrir e fechar minimiza a transferência de ar, assegura a temperatura do ambiente além de evitar a entrada de insetos, poeira nos ambientes”, completa.
A executiva ainda ressalta que as portas nunca podem parar, por isso devem ser dotadas de sistemas de baixa manutenção e alta durabilidade. “Nossas portas rápidas possuem tecnologia exclusiva de dupla autorreparação. Com esse recurso, caso uma empilhadeira ou carrinho bata na porta, ela não amassa, saindo das guias laterais e se encaixa novamente de forma automática. Nossa guia lisa e contínua, não possui dentes, e não quebra com o impacto o que evita custos com trocas”, finaliza Giordania.